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sábado, 28 de abril de 2012

As 15 melhores músicas de 2011

15° TAKE THAT – ‘LOVE LOVE’
É extremamente raro encontrarmos uma música boa de se ouvir quando ela foi feita unicamente para tocar durante os créditos de um filme, mas o Take That mostrou quem ‘run the rules’ ao entregar ‘Love Love’ para a trilha sonora de ‘X-Men: First Class’. Sendo realista, o fato é que a música acabou se tornando maior do que o próprio filme. Soa grandioso, assim como a maioria dos outros singles da banda, mas a grande dúvida é: qual membro é o Professor X? Barlow ou Williams?

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14° THE SATURDAYS – ‘ALL FIRED UP’
Comercialmente 2011 não foi um bom ano para as The Saturdays; a vendagem do novo álbum da banda foi a pior entre os três já lançados; os singles não emplacaram e algumas datas da próxima turnê correm riscos de serem canceladas, mas bem, como números nem sempre são sinônimos de qualidade a parceria com o pessoal do Xenomania acabou resultando em uma das melhores músicas da carreira das meninas. ‘All Fired Up’ causou um certo estranhamento na época em que foi lançada, até eu mesmo fiquei com um pé atrás quando ouvi pela primeira vez, mas em uma união como essa nada poderia dar errado.

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13° YASMIM – ‘FINISH LINE’
Combinando soul e dance music em uma medida que não cause algum tipo de estranheza ou confusão sonora, Yasmin já era bastante conhecida nos bastidores do britpop por acompanhar artistas como Example e Calvin Harris em suas turnês, mas em 2011 foi a vez do grande público conhecê-la. O primeiro single que prepara o terreno para o seu álbum de estreia foi ‘On My Own’, porém foi com ‘Finish Line’ que ela conseguiu o seu primeiro hit. Por enquanto ainda não há previsão de quando o disco será lançado, mas as expectativas já são altas.

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12° FLORENCE + THE MACHINE – ‘SHAKE IT OUT’
Florence realmente tem rezão; é muito difícil dançar quando se tem um demônio em suas costas. Uma das coisas mais adoráveis em ‘Shake It Out’ é a forma como a música consegue te tirar por alguns minutos da realidade em uma melodia sobrenatural com bastantes pontos de referência – escutando a versão instrumental eu meio que lembrei de ‘Bleeding Love’, o que não chega a ser algo estranho, afinal ambas canções falam sobre corações partidos.

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11° NICOLE SCHERZINGER – ‘DON’T HOLD YOUR BREATH’
Um ano de altas e baixas para a carreira da Nicole Scherzinger; é mais ou menos assim que podemos resumir 2011 para a ex-líder das Pussycat Dolls. Seu primeiro álbum solo finalmente foi lançado, mas apenas no Reino Unido. A FOX conseguiu colocá-la no lugar da Cheryl na bancada dos jurados do X-factor USA, porém a crítica está sendo bastante dura com ela. Mas OK, independente desses fatores, nesse momento nós estamos falando dos melhores singles do ano e em um álbum incrível como o ‘Killer Love’, não foi tão difícil encontrar algo para estar aqui.

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10° CHRISTINA PERRI – ‘JAR OF HEARTS’
Tecnicamente ‘Jar Of Hearts’ é uma música de 2010; a música foi gravada em 2010, foi enviada para as rádios em 2010 e foi adicionada no iTunes em 2010, mas o fato é que ninguém a conhecia na época. Soa um pouco contraditório, mas foi graças ao ‘So You Think Can Dance’ que o mundo conheceu essa música – e eu não estou falando de uma performance dela no programa, o que aconteceu foi que após a música ser utilizada no show de dança Christina se tornou popular, assinou com uma gravadora e começou a divulgação do single (e isso inclui um clipe). Por esses motivos eu considero essa como uma música de 2011, mas não apenas uma simples música de 2011 e sim uma das melhores.


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9° BRITNEY SPEARS – TIL THE WORLD ENDS
Quando ‘Til The World Ends’ viu a luz do dia muitas pessoas ficaram sem entender o motivo da Ke$ha ter dado a música para a Britney ao invés de ficar com ela, e bem, a resposta veio quando o fatídico remix com a participação dela e da Nicki Minaj foi lançado. Se olharmos atentamente, veremos que a grande maioria das canções pop se baseia na fórmula intro/verso/refrão/verso/refrão/solo/refrão/fade ou em variações dessa fórmula, mas ‘Wolrd Ends’ não. Produzida pela dupla de hitmakers Dr. Luke e Max Martin, essa é o tipo de música que não daria certo com nenhuma outra pessoa; o refrão apocalíptico que só surge no último minuto da música e a repetição de uma única silaba dando a ideia de coro fez dessa mais um clássico para a carreira da Britney.


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8° LADY GAGA – ‘THE EDGE OF GLORY’
‘The Edge Of Glory’ tende a ser a música mais singular de todo o repertório da GaGa; não há repetição silábica, ela não fala seu próprio nome em nenhum momento e também não há referências religiosas. É algo simples, mas nesse caso, um simples momento de grandiosidade. Produzida por Fernando Garibay (‘Dance In The Dark’), a faixa que encerra o ‘Born This Way’ deccore sob uma crise de sintetizadores dos anos 80 com a ajuda de solos irregulares de guitarra, e claro, o som hipnotizante de um saxofone.

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7° COLDPLAY – ‘EVERY TEARDROP IS WATERFALL’
Ao longo de seus quase 15 anos de carreira, por muitas vezes o Coldplay foi comparado com o Radiohead, mas já faz um bom tempo que ninguém toca mais nesse assunto. Com um novo polimento, a banda reinventou o seu próprio som e deixou a melancolia para trás. Em ‘Every Teardrop…’, quando o Chris canta ‘“I turn the music / I got my records on / I shut the world outside until the lights come on / Maybe the streets alright / Maybe the trees are gone / I feel my heart start beating to my favorite song” ele nos puxa para o seu mundo, onde tudo ao seu redor desaparece em segundo plano enquanto você se concentrar no que ouve em seus fones de ouvido.


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6° NICOLA ROBERTS – ‘BEAT OF MY DRUM’
De férias a quase dois anos, as Girls Aloud nunca estiveram tão em alta fora do território inglês quanto em 2011 e o que seria algo difícil de se entender torna-se bastante simples quando falamos o nome de Nicola Roberts. Do underground ao mainstream, do alternativo ao pop, do orkut ao facebook não teve quem não se encantasse com a ruiva da banda. Com apenas um single Nicola fez com que a carreira solo de suas outras companheiras se tornassem quase irrelevantes. A Nadine é a minha favorita, a Cheryl é a favorita do grande público, porém acredito que ninguém tem dúvidas que a Nicola conseguiu mostrar onde está guardado a verdadeira magia das Girls Aloud.

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5° GOTYE & KIMBRA – ‘SOMEBODY THAT I USED TO KNOW
A realeza da música pop ganhou um novo membro esse ano. Numa época em que o mundo quase inteiro só ouvia Katy Perry, Adele, Lady GaGa e LMFAO os países da Oceania abriam o caminho para um novo artista começar a criar o seu reinado. Com 31 anos e dois CDs lançados nos anos 2000, Gotye se tornou o artista mais bem sucedido do ano na Austrália e Nova Zelândia em 2011. Como abordado por aqui em Setembro, ‘Somebody That I Used To Know’ tem um som pouco convencional, principalmente se levarmos em consideração o atual cenário das rádios em geral. O hit do ano segundo o ARIA Awards funciona como uma versão menos comercial de ‘Rolling In The Deep’ da Adele, mas ainda assim com um potencial suficiente para se tornar um grande sucesso em escala mundial. Algo me diz que essa música ainda vai render muito em 2012.


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4° NICKI MINAJ – ‘SUPER BASS’
Não tinha como ser diferente, não é mesmo? ‘Super Bass’ tem o refrão mais cativante que nós ouvimos nos últimos doze meses.
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3° DIANA VICKERS – ‘MUSIC TO MAKE THE BOYS CRY’
Por uma questão de dias a Diana não estaria nessa lista. O laçamento de ‘Music To Make The Boys Cry’ aconteceu na semana passada e como vocês podem ver, o post sobre o single ainda está na página inicial do blog. Leve, sútil e sem clichês, essa preciosidade pop é basicamente algo que qualquer artista do gênero morreria para ter nas mãos (e isso inclui uma escala que vai de Taylor Swift a Robyn). Em 2010 a Diana foi a responsável por lançar o melhor álbum do ano e avaliando o caminho que ela vem trilhando, 2012 poderá ser um ano incrível para a quarta colocada da sexta temporada do X-Factor.

2° ED SHEERAN – ‘THE A TEAM
Não há dúvidas, Ed Sheeran foi definitivamente a grande revelação da música em 2011. Em menos de um ano o ruivo fez exatamente 312 shows pelo Reino Unido e o mais curioso, sem nem ter um álbum lançado – isso é o que nós podemos chamar de workaholic. A essa altura do jogo, o seu disco de estreia já se encontra nas lojas e a única coisa que você consegue pensar ao ouvir é ‘como esse garoto consegue manter um equilibro tão coeso entre o dubstep, o acústico e o hip hop?’. Cada faixa do ‘+’ tem os seus momentos de brilhantismo, mas não há como negar que ‘The A Team’ é a mais especial.

1° WILL YOUNG – ‘JEALOUSY
A saída da sua zona de conforto, sonoricamente falando, mostrou o quão impressionante o Young consegue ser. Completando dez anos de carreira em 2011, ‘Jealousy’ soa como a sua firmação no mercado atual deixando ainda uma missão para a próxima fase de sua carreira; ter a confiança para fazer a música que ele realmente ama, mantendo uma vantagem comercial. A música foi Top 5 no Reino Unido e por sorte não foi lançada nos Estados Unidos, por que eu até consigo imaginar qual seria o próximo número emocional do Kurt em Glee – e sejamos sinceros, Glee é ótimo, mas a voz do Kurt da dor de barriga em qualquer pessoa.
By : Lady iron

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